Em
pleno século 21, com um acervo de músicas disponíveis na vasta internet, muitos
jovens desconhecen a importância do Joy Division. Justamente pensando nessas
pessoas, o texto a seguir é totalmente voltado a esse público, com intuito de
fazer os leitores conhecerem à banda e se aprofundarem mais (pois para os fãs
da banda, o quê escreverei a seguir não é nenhuma novidade).
O Joy Division (em português: " Divisão da Alegria", nome baseado em uma ala do campo de concentração nazista, onde prisioneiras judias eram usadas como escravas sexuais por soldados alemães), foramado no final dos anos 70 por : Ian Curtis (vocalista e letrista), Bernard Summer (guitarra), Peter Hook (baixo) e Stephen Morris (bateria). É uma das pioneiras banda da cena "pos-punk/gótica" (que ganharia força nos anos 80, com bandas como The Cure, Echo & The Bunnymen, dentre outras). A banda se tornou cultuada, pelo fato das letras obscuras e depressivas de Ian Curtes, e maior destaque, quando Curtis, cometeu suicídio no dia 18 de maio de 1980, aos 23 anos, nas vésperas da turnê norte-americana, de divulgação do seu segundo trabalho o "Closer".
Lançado em 2006 o livro " Joy Division/New Order - Nada é Mera Coincidência" pela editora LANDY, e escrito por Helena Uehara, é uma ótima dica de leitura, para se conhecer melhor as influências musicais e poéticas de Ian Curtis e da banda, e támbem para entender a importância do grupo para as gerações posteriores ao Joy Division.
Outra dica também (essa valida para os fãs) é a ótima cinebiografia de Ian Curtis, "Control" (Control) lançado em 2008. Tem a direção do estreante Anton Corbjin, e no elenco conta com Sam Riley ( Ian Curtis), Samantha Morton ( Debora). Já destaco que os atores dão um show de interpretação, e Sam Riley, se destaca, pois além de cantar as músicas no filme, ainda faz à dança que Ian fazia (caso não acredite, após ver o filme vá ao site do youtube e tire a prova). Esse filme é essencial para se conhecer melhor, ou (para os fãs) adimirar ainda mais, essa gênial banda do século 20.
O Joy Division (em português: " Divisão da Alegria", nome baseado em uma ala do campo de concentração nazista, onde prisioneiras judias eram usadas como escravas sexuais por soldados alemães), foramado no final dos anos 70 por : Ian Curtis (vocalista e letrista), Bernard Summer (guitarra), Peter Hook (baixo) e Stephen Morris (bateria). É uma das pioneiras banda da cena "pos-punk/gótica" (que ganharia força nos anos 80, com bandas como The Cure, Echo & The Bunnymen, dentre outras). A banda se tornou cultuada, pelo fato das letras obscuras e depressivas de Ian Curtes, e maior destaque, quando Curtis, cometeu suicídio no dia 18 de maio de 1980, aos 23 anos, nas vésperas da turnê norte-americana, de divulgação do seu segundo trabalho o "Closer".
Lançado em 2006 o livro " Joy Division/New Order - Nada é Mera Coincidência" pela editora LANDY, e escrito por Helena Uehara, é uma ótima dica de leitura, para se conhecer melhor as influências musicais e poéticas de Ian Curtis e da banda, e támbem para entender a importância do grupo para as gerações posteriores ao Joy Division.
Outra dica também (essa valida para os fãs) é a ótima cinebiografia de Ian Curtis, "Control" (Control) lançado em 2008. Tem a direção do estreante Anton Corbjin, e no elenco conta com Sam Riley ( Ian Curtis), Samantha Morton ( Debora). Já destaco que os atores dão um show de interpretação, e Sam Riley, se destaca, pois além de cantar as músicas no filme, ainda faz à dança que Ian fazia (caso não acredite, após ver o filme vá ao site do youtube e tire a prova). Esse filme é essencial para se conhecer melhor, ou (para os fãs) adimirar ainda mais, essa gênial banda do século 20.
Para
entender melhor... escute:
“Unknown
Pleasures” (1979) – Primeiro disco da banda.
“Closer”
(1980) – Segunda e último disco da banda.
“Still”
(1981) – Além de ser uma boa coletânea, vale escutar a versão da “Sister Ray”
do Velvet Underground.
“The
Idiot”(1977) - Iggy Pop – Disco que Ian escutou horas antes de cometer suicídio.
Por
Bruno Barni