Em 1973,
o Grateful Dead, continuava a lançar maravilhosos álbuns, e Wake Of The Flood,
é mais um excelente trabalho dessa banda de São Francisco (Califórnia).
Contendo uma nova formação com Keith e Donna Godchaux, além do seu carismático
lider Jerry Garcia, Bob Weir, Phil Lesh e Bill Kreutzmann.
Seguindo a linha country,folk e psicodélico do “Workingman´s Dead”(1970) e “American Beauty”(1970), esse sexto disco, ainda se encontra ótimas pegadas de blues e jazz. “Mississippi Half-Step Uptown Toodeloo”, inicia o álbum com essa exelente balada country-rock, onde se encontra um Jerry Garcia afinadíssimo (aliais os vocais de todas as faixas estão surpreendentes), nas faixas ” Let Me Sing Your Blues Away”, “Row Jimmy” e “Stella Blue”,seriam a “trilogia do blues” do álbum, pois são três belas baladas, onde o instrumental está impecável. Porém ainda temos uma das mehores faixas do disco a “Eyes Of The Word”(onde na edição remasterizada, encontra-se uma versão ao vivo de 17 minutos).
Cativante e delicioso de se escutar, Wake Of The Flood, é um grande disco, de um dos períodos mais fertil, dessa importante banda dos anos 60, que mesmo após o fim do movimento “Flower Power”, continuou a lançar material de qualidade, que merece ser escutado e apreciado por todas as gerações.
Seguindo a linha country,folk e psicodélico do “Workingman´s Dead”(1970) e “American Beauty”(1970), esse sexto disco, ainda se encontra ótimas pegadas de blues e jazz. “Mississippi Half-Step Uptown Toodeloo”, inicia o álbum com essa exelente balada country-rock, onde se encontra um Jerry Garcia afinadíssimo (aliais os vocais de todas as faixas estão surpreendentes), nas faixas ” Let Me Sing Your Blues Away”, “Row Jimmy” e “Stella Blue”,seriam a “trilogia do blues” do álbum, pois são três belas baladas, onde o instrumental está impecável. Porém ainda temos uma das mehores faixas do disco a “Eyes Of The Word”(onde na edição remasterizada, encontra-se uma versão ao vivo de 17 minutos).
Cativante e delicioso de se escutar, Wake Of The Flood, é um grande disco, de um dos períodos mais fertil, dessa importante banda dos anos 60, que mesmo após o fim do movimento “Flower Power”, continuou a lançar material de qualidade, que merece ser escutado e apreciado por todas as gerações.
Por Bruno Barni
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